Aprovado projeto que cria programa “Frente de Inclusão ao Trabalho”.

Lei prevê ainda que bolsas de incentivo ao trabalho e qualificação profissional sejam dadas as pessoas em situação de vulnerabilidade social

 

Araranguá

 

Aqueles que residirem em Araranguá pelo menos há dois anos, estarem desempregados, em situação de risco social, possuir renda familiar de até um salário mínimo, ter um ou mais dependentes e não receberem benefícios do INSS, entre outros critérios, podem se enquadrar no programa “Frente de Inclusão ao Trabalho”, que foi aprovado na quarta, 16, na Câmara de Vereadores de Araranguá pela maioria dos votos.

           O projeto encaminhado à casa pelo Poder Executivo, tem como objetivo oportunizar a qualificação destas pessoas através de capacitações para o ingresso no mercado de trabalho com a concessão de bolsas de incentivo no valor de um salário mínimo mensal. O programa terá diversas ações previstas na Lei nº 26 de 2017 que o regulamenta.

               Entre os critérios aprovados pelos vereadores para concessão das bolsas, está a emenda proposta pelo vereador, Marcio Tubinho (PP), assinada também pelos vereadores, Adão Vieira dos Santos (PR), Cristiano Tano (PP), Jacinto Dassoler (PP), João Abílio Pereira (PRB), Neno Fontoura (PPS), Paulo Roldão (PSDB),  Luciano Pires (PSB), Paulinho Souza (PSD), Ronaldo Soares (PMDB) e o presidente, Daniel Viriato Afonso (PP), que limita a 50 (cinquenta) o número máximo de bolsas, por uma única vez, pelo prazo máximo de seis meses, renováveis por mais seis meses. “Entendo que té cinquenta bolsas é o número máximo que o município pode manter na nossa realidade atual”, justificou, Tubinho.

 

Pedido para Pastoral da Saúde

 

Ainda na sessão desta quarta, 16, o vereador, Paulo Roldão (PSDB), apresentou a indicação para que seja disponibilizado pelo município espaço físico para a Pastoral da Criança da paróquia Sagrada Família, fazer a pesagem das crianças atendidas. O pedido solicita também que o local destinado seja a creche Bernadete Costa Nolla, no bairro, Lagoão. “As ações das mulheres da pastoral é muito importante, por isso, elas precisam ter um local adequado para deixar, inclusive, o material usado no trabalho”, defendeu o vereador autor.