PROJETO DE AUTÓDROMO INTERNACIONAL EM ARARANGUÁ MOVIMENTA EMPRESÁRIOS E SETOR PÚBLICO

Pensado há alguns anos pelo piloto da Copa Shell HB20 e empresário no segmento esportivo, Thiago Freitas e graças a parceria de demais empresários do sul catarinense, entre eles Alex Cavalheiro, proprietário da Instituto Mix, o sonho de um autódromo internacional em Araranguá começa a se tornar realidade.

 

Os esforços entre os empresários pode resultar um dos autódromos mais modernos e equipados do país, um verdadeiro complexo turístico para os amantes do automobilismo, com pistas especiais para várias modalidades. Além disso, o projeto conta com um centro de eventos, centro gastronômico, pousadas, estacionamentos especiais (inclusive para trailers) e muito mais. 

 

O prefeito de Araranguá, Cesar Cesa, está otimista com a iniciativa e destacou o quão relevante é este projeto em prol do desenvolvimento da região. 

 

“É um projeto que merece toda a atenção do setor público. Só para se ter uma ideia, a categoria Stock Car tem uma movimentação de algo em torno de 150 mil pessoas, gerando emprego e movimentando pousadas, empresas de equipamentos, postos de combustíveis e o comércio. Estamos agora estudando toda a infraestrutura no entorno de Ilhas e as rodovias que ligam outras cidades como Maracajá, Criciúma e Balneário Rincão. Uma obra que sem dúvida, todos vão sair ganhando na região”, enfatiza.

 

A área reservada para a construção do empreendimento fica em uma das localidades mais belas, a comunidade de Ilhas. São mais de 40 hectares cedidos pelo empresário Alex Cavalheiro que reúne, juntamente com Thiago Freitas, mais empresários e entusiastas do automobilismo. O autódromo tem capacidade para receber de Stock Car à Fórmula Truck!

 

A ideia é incentivar o crescimento na zona norte de Araranguá, desde o complexo turístico e ecológico do Morro dos Conventos, até a comunidade de Ilhas. 

 

Preservar a natureza também é um dos pontos levantados, já que atualmente muitos motoristas praticam trilhas com motos e veículos tracionados em áreas de preservação permanente, seja em dunas das restingas nas praias ou em parques de mata atlântica no interior. A estimativa é que todo o processo leve algo em torno de 10 meses.

 

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO