ALIMENTAÇÃO INCLUSIVA

Os cuidados com a alimentação dos alunos da rede Municipal de Ensino de Araranguá, são uma das grandes preocupações e principalmente, nos casos em que o aluno apresenta intolerância à lactose, ao glúten, diabetes ou alergia à proteína do leite de vaca (APLV).

 

Para quem não sabe, a Secretaria de Educação disponibiliza alimentação inclusiva, adaptada aos cardápios das creches, escolas municipais e conveniadas para os alunos que tenham restrições alimentares. Em média, possui 80 estudantes intolerantes à lactose, 12 ao glúten, 5 diabéticos e 12 APLV. A alimentação especial consiste em:

 

Biscoito zero lactose;

Leite líquido e em pó zero lactose;

Leite de soja;

Farinha de arroz e farinha de aveia sem glúten;

Pão sem leite e sem ovos;

Variedades de frutas;

Doce de frutas diet e light;

Iogurte zero açúcar;

Fórmula de Nestogeno (complemento alimentar para os bebês).

 

Ao matricular a criança, a família informa o caso e apresenta laudo médico com o diagnóstico, onde a Unidade Escolar vai encaminhar para a Secretaria de Educação e Setor de Alimentação Escolar, para avaliação da nutricionista, que vai solicitar os alimentos especiais.

 

Conforme Ana Cláudia Moreira, nutricionista da educação, o número de intolerantes e alérgicos está aumentando. ”É importante atender todos eles, porque a alimentação escolar deve oferecer todos os nutrientes e ser trabalhada com igualdade, os alunos precisam ser atendidos na mesma proporção, e é onde adquirimos alguns produtos especiais”, ressalta.

 

É importante destacar a diferença do APLV e do intolerante à lactose: O APLV não pode consumir nada que contém leite de vaca, desta forma, ele vai utilizar o leite de soja. Ao contrário do intolerante à lactose, que pode consumir o leite de vaca, mas sem a lactose.

 

O cardápio em geral, é adaptado de modo saudável e equilibrado. Assim, proporciona um desenvolvimento saudável aos estudantes.

 

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO